O mar que dá forma: Uma história de mares e segredos
O mar que dá forma: Uma história de mares e segredos A vida marinha em uma pequena ilha perto do Pólo Norte. A vida social das baleias também é misteriosa. Como estes animais conseguem sobreviver em um momento tão inoportuno? A resposta está na pequena ilha conhecida como Svalbard, que tem um papel especial a desempenhar em toda a cadeia alimentar oceânica. A maneira usual das criaturas marinhas se manterem vivas em uma ilha é se enterrarem sob a superfície e permanecerem lá até que mais luz solar venha de cima ou de baixo. Quando não há mais calor na superfície, isto é quando elas voltam à superfície e recomeçam seu ciclo de vida. Este processo ocorre continuamente, ano após ano, porque somente as ilhas com muita água podem manter este ritmo. Elas até evoluem sons e cheiros únicos para que outras baleias (e humanos) estejam cientes de onde estão – às vezes até mesmo seguindo-as!
Qual é a diferença entre as baleias e as focas?
Uma das principais diferenças entre as baleias e as focas é a espécie. Uma baleia é um mamífero marinho, enquanto uma foca é uma espécie aquática. Embora ambas sejam membros da ordem Murongiodae, elas têm estilos de vida e comportamentos completamente diferentes. Por exemplo, uma baleia “saliva” quando entra em contato com óleo e gordura – enquanto uma foca simplesmente “lê” a água ao seu redor pelo tato. Há também uma grande espécie de aves marinhas chamadas baleias minke (Megachile) que são encontradas apenas no Oceano Ártico.
Como as baleias vivem em uma ilha?
Como todos os animais, as baleias requerem uma dieta composta de plâncton e lanches de corais. A diferença crucial entre os dois é que no mundo dos recifes de coral, o plâncton é encontrado na superfície, enquanto que no oceano, é nas profundezas onde é capturado. No caso do Oceano Ártico, onde as espécies de recifes de coral são mais extensas, há literalmente milhões de toneladas de plâncton vivendo nas águas. O plâncton bruto é comido pelos animais, enquanto os recifes cultivados são alimentados pelo plâncton proveniente de corpos de água próximos.
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Como é o mar em Svalbard?
Apesar do que você possa ter ouvido, as regiões árticas são bastante impressionantes para as criaturas marinhas. Durante os meses de inverno, quando a maioria dos cientistas do mundo está de férias, o Oceano Ártico é o lugar mais popular na Escandinávia para visitar para as águas frias e claras e a vasta seleção de criaturas marinhas disponíveis lá. Isto porque o Mar do Norte, o maior oceano da Europa, é também um dos favoritos das criaturas marinhas. Do mar sem fim ao céu sem fim, não há nenhuma pista de uma massa de terra em nenhum lugar à vista. As regiões árticas têm uma beleza muito isolada que é mais evidente durante os meses frios, quando o mar de gelo ártico é mais extenso. O gelo marinho é a forma mais pura de gelo, tornando-o o habitat perfeito para todas as espécies aquáticas que ali vivem.
O Mar em Forma: Uma História de Mares e Segredos
O Ártico, com suas águas em constante mudança, é um dos lugares mais fascinantes do mundo para observar criaturas marinhas. De fato, o Ártico é o lar de mais espécies de vida marinha do que qualquer outro lugar na Terra. Isto se deve em grande parte ao “anel de fogo” ártico, que é uma enorme rede de muros oceânicos e terrestres que separam o Ártico do resto do mundo. O Ártico também tem a maior concentração de biodiversidade baseada no mar do que qualquer outra parte do mundo. Isto provavelmente porque o mar está aqui há tanto tempo que a maioria das espécies de vida marinha ainda estão aparecendo nas águas onde foram descobertas pela primeira vez.
Conclusão
Como vanguarda das revoluções científicas e tecnológicas, o Ártico vem desempenhando um papel essencial na cadeia alimentar global há milênios. A rica e diversificada vida marinha que existe no Ártico é o que lhe dá um sabor tão potente. O Ártico também tem a capacidade única de moldar o curso de toda a cadeia alimentar oceânica, pois influencia a distribuição de bens e serviços em todo o mundo. Com um pouco de esforço e muita sorte, uma única espécie de peixe pode navegar pelas águas do Ártico e sobreviver a uma produção e exportação robustas. Esta é a beleza do Ártico, e é o que faz dele um lugar tão atraente para se viver.
